Os primeiros molares permanentes têm sua formação iniciada na vida intra-uterina. Ao nascimento da criança, começa sua mineralização. Ao terceiro ano de vida, a coroa está completa e por volta dos 6 anos de idade (considerando certa variação), ele começa a aparecer na cavidade bucal. Esse dente erupciona, sem que nenhum dentinho de leite tenha esfoliado (caído) – neste momento as mães acham que é mais um dente de leite- ele fica na região posterior ao segundo molar decíduo. Devido ao seu tamanho a erupção desse dente pode trazer grande incomodo e até um tipo de gengivite específica, requerendo cuidados preventivos e algumas vezes curativos.Com a chegada do molar permanente, se inicia a fase de dentição mista. Esta fase irá perdurar até a troca de todos os dentes decíduos, que é finalizada por volta dos 13 anos, passando então para fase de dentição permanente.
É um dente que serve como guia para toda oclusão que vem se instalar. E para que ele erupcione no lugar correto, a dentição decídua precisa estar saudável e também em correto posicionamento. Uma engrenagem que precisa se encaixar, para poder funcionar, no caso aqui, mastigar. Quando o primeiro molar permanente superior ocluir (encaixar) com o primeiro molar inferior se estabelece a “chave de oclusão molar” e esta posição dos dentes servirá para determinar e servir de referência para o tratamento ortodôntico. Fonte:maetamorfose

Clinica Ozelame Costa
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